DOCUMENTÁRIOS






Porto de Santos, localizado no município de Santos, no estado de São Paulo, é o principal porto brasileiro. É também o porto de contêineres mais movimentado da América Latina.[1] Ele apresenta grande diversidade de terminais de movimentação de cargas - granéis sólidos e líquidos e carga geral. O sistema de acessos terrestres ao porto é formado pelas rodovias Anchieta e Imigrantes e pelas ferrovias Ferroban e MRS.
Já foi considerado o "Porto da Morte", no século XIX. Os navios evitavam atracar no porto formado por trapiches de madeira, com medo da febre amarela. A cidade alagada provocava morte e até a peste bubônica quase dizimou a população.
Hoje é o maior porto da América Latina. Em 2006 a sua estrutura é considerada a mais moderna do Brasil e a administração da CODESP, Companhia Docas do Estado de São Paulo - empresa do Governo Federal , vinculada ao Ministério dos Transportes - busca diálogo com os prefeitos das cidades diretamente ligadas às instalações portuárias, Santos, Guarujá e Cubatão.
No início do século XX as obras que levaram o porto a tornar-se salubre e a receber navios de todo o mundo fizeram com que o movimento se expandisse significativamente.
A cidade de Santos localiza-se no ponto mais adequado para transpor a escarpa conhecida por Serra do Mar . A estrutura ferroviária, iniciada ainda no período do Império, garantiu o afluxo de cargas, destinados ao comércio exterior. No período do império, o café de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro em sua grande maioria saia do Brasil pelo porto do Rio de Janeiro, com exceção de Ribeirão Preto, que exportava pelo porto de Santos, mas isso pós 1870.
O Porto de Santos ficou sob administração da CDS, Companhia Docas de Santos (concessionária privada que obteve a concessão ainda no Governo Imperial) durante 90 anos, de 1890 até 7 de novembro de 1980. O monumento feito aos idealizadores e construtores conta parte de sua história.
Distante cerca de 70 quilômetros da terceira maior cidade do mundo, a cidade de São Paulo, o porto é servido por duas ligações ferroviárias e duas estradas que ligam à capital e uma estrada para o sul do país.
Os distritos industriais da Grande São Paulo e o complexo industrial de Cubatão existem graças ao Porto de Santos.

A Cosipa, Companhia Siderúrgica Paulista, ligada à siderúrgica USIMINAS, de Minas Gerais , também opera um porto privativo que utiliza o mesmo canal de tráfego de embarcações. É praticamente uma extensão particular do Porto de Santos, que é um porto estatal.
Liderando o mercado nacional portuário, o Porto de Santos atende também vários países latino-americanos que fazem as cargas serem embarcadas e desembarcadas.

O Porto de Santos ocupa, hoje, a 39ª posição no ranking mundial de movimentação de cargas conteinerizadas


Município de Pirapora do Bom Jesus

Aniversário
Fundação 25 de maio de 1959

Gentílico piraporano

Lema

Prefeito(a) José Carlos Alves (PT)

(2009 – 2012)

Localização
Localização de Pirapora do Bom Jesus em São Paulo
Localização de Pirapora do Bom Jesus no Brasil

23° 23' 49" S 47° 00' 07" O23° 23' 49" S 47° 00' 07" O

Unidade federativa São Paulo

Mesorregião Metropolitana de São Paulo IBGE/2008 [1]

Microrregião Osasco IBGE/2008 [1]

Região metropolitana São Paulo

Municípios limítrofes Araçariguama, Cabreúva, Cajamar, Jundiaí e Santana de Parnaíba.

Distância até a capital 54 km

Características geográficas

Área 108,257 km²

População 15.706 hab. est. IBGE/2009 [2]

Densidade 144,8 hab./km²

Altitude 700 m

Clima Subtropical Cfb

Fuso horário UTC-3

Indicadores

IDH 0,767 médio PNUD/2000 [3]

PIB R$ 110.396 mil IBGE/2005 [4]

PIB per capita R$ 7.274,00 IBGE/2005 [4]

Pirapora do Bom Jesus é um município do estado de São Paulo, na Região Metropolitana da capital, microrregião de Osasco.

História

A origem do seu nome vem do tupi guarani, e significa peixe "pira" que pula "pora", pois os peixes na desova pulavam para subir a cachoeira.
Em 1725, a imagem de madeira do Senhor Bom Jesus, santo padroeiro da cidade, foi encontrada numa corredeira, apoiada numa pedra do rio Tietê.
Tornou-se município em 1959, quando se emancipou de Santana de Parnaíba.

Geografia

Seus limites são Cabreúva e Jundiaí a norte, Cajamar a leste, Santana de Parnaíba a sul e Araçariguama a oeste.
Pirapora do Bom Jesus situa-se a uma altitude média de 700 metros.
Clima: O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de SP, é o Subtropical. Verão pouco quente e chuvoso. Inverno ameno e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 18Cº, sendo o mês mais frio Julho (Média de 14°C) e o mais quente Fevereiro (Média de 22°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1400 mm.
A cidade fica num vale encravada entre grandes montanhas da serra do Ivoturuna, a beira do Rio Tietê, bastante poluído neste trecho. Fica a 53 km da cidade de São Paulo, próxima à Rodovia Castello Branco.
No início do povoamento, o rio serviu como via de transporte, comunicação, energia, subsistência, irrigação e lazer.

A serra do Ivoturuna, que cerca a cidade, é tombada pelo CONDEPHAAT. Seu nome significa Montanha Negra e foi dado pelos índios devido à cobertura de vegetação de tonalidade escura, que em determinadas épocas do ano chegava a escurecer a paisagem do entorno do povoado. Possui nascentes de água e cachoeiras, inclusive vertentes que abastecem o município.

O rio Tietê corta o centro velho da cidade e por vezes, pode-se observar tapetes de espuma sobre suas águas. Este fato ocorre devido a proximidades da cidade, da Barragem de Pirapora do Bom Jesus, que tem por finalidade acumular água, para atender a Usina Hidroelétrica de Rasgão, que se situa pouco mais abaixo.

As águas poluídas do Tietê, quando passam pelos seus vertedouros ou pela sua tubulação interna de descarga, acabam por produzir muita espuma, proveniente da contaminação da água por dejetos domésticos, notadamente detergente.
IMAGENS - "CHOCANTES" - PROFESSOR WASHINGTON TIO LELÉ



RIO TIETÊ



MIRAMAR DE ENCANTOS E MAGIAS - PARANAPIACABA



Este pequeno livrinho é dedicado a aqueles que lutaram pela memória da Escola Dr. Julio Pignatari em Utinga Santo André - SP

A BRUXINHA BIRUTA ( FRAGMENTO )
de Washington L. Sales ( Lelé )


(O menino Leléco faz sua leitura na sombra de uma arvore)

Leléco – Esta paineira faz parte de minha vida, dos meus ancestrais, familiares e amigos. Ficarei por aqui o tempo necessário para evitar a derrubada desta arvore que marca e marcou a vida de muita gente.
- Imaginem, aqui onde estou foi uma escola estadual, esta paineira foi plantada por alunos na década de 50 do ultimo século portanto, deveria virar patrimônio histórico da humanidade. Derrubara a escola , o terreno foi vendido para a iniciativa privada, vejam que absurdo ... O patrimônio público foi vendido sem uma autorização popular. A única “coisa” que nos resta é essa paineira, se for necessário vou ler todos os meus livros aqui, para chamar a atenção das autoridades para que promovam à justiça, retornando imediatamente o funcionamento de uma escola “aqui” com o intuito de atender o povo naquilo que ele mais precisa que é a educação. Esta nossa “paineira querida”, será o símbolo dessa luta !!!
- Quero um mundo melhor, de paz e sei que não estou sozinho (LÊ 1 LIVRO).
- Engraçado, todos os livros de bruxas as associam a todas maldades do mundo sobre elas. Esse tipo de leitura as vezes me cansa... “Bruxas ruins e fadas boazinhas”, loirinhas e bonitinhas. (Começa a roncar), e logo tem um pesadelo.
( Entra em cena uma bruxa nas horas sonolentas de Leléco).

Bruxa Biruta – Lembra de mim ???

Leléco – Sim, lembro... Você é bruxa Biruta daquele livrinho... Por que Biruta ? ... Não entendi até agora !

Bruxa Biruta – Foi meu autor que me batizou assim, sabe por que ?

Leléco – Imagino que para ele todas as bruxinhas são ruins, você mesma não é uma bruxa má, foi essa mensagem que ele me passa estou correto ?

Bruxa Biruta – É isso mesmo, menino inteligente... O autor fez de mim uma bruxinha boa porque ele também tem uma personalidade extremamente boa !!!



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